O desfecho já era mais ou menos previsível, depois de representantes do Conselho Europeu (CE) e do Parlamento Europeu (PE) terem chegado a acordo sobre algumas matérias sensíveis da nova regulação, no início de Novembro.
Mas na regulação aprovada hoje (510 votos a favor; 40 contra; e 24 abstenções) há um ponto que promete prolongar a polémica: o texto não esclarece se o corte de acessos à Net dos piratas tem de ser submetido à apreciação de um juiz.
Segundo o Público, a nova regulação das telecomunicações defende que as medidas punitivas respeitem o princípio da proporcionalidade e sejam aplicadas apenas depois de o(s) suspeitos(s) se pronunciarem sobre o assunto.
Além do direito ao recurso, a nova regulação estipula que o corte de acessos à Net só possa ser aplicado quando há provas de download de software e/ou conteúdos piratas.
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Mas na regulação aprovada hoje (510 votos a favor; 40 contra; e 24 abstenções) há um ponto que promete prolongar a polémica: o texto não esclarece se o corte de acessos à Net dos piratas tem de ser submetido à apreciação de um juiz.
Segundo o Público, a nova regulação das telecomunicações defende que as medidas punitivas respeitem o princípio da proporcionalidade e sejam aplicadas apenas depois de o(s) suspeitos(s) se pronunciarem sobre o assunto.
Além do direito ao recurso, a nova regulação estipula que o corte de acessos à Net só possa ser aplicado quando há provas de download de software e/ou conteúdos piratas.
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