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por Alex James reflecte sobre os problemas com as drogas dos dois músicos britânicos, com base nas suas próprias atribulações.
Alex James, baixista dos Blur, declarou ao jornal Mirror que ficaria "surpreendido se o Pete Doherty e a Amy Winehouse sobrevivessem até ao final da década", devido aos seus problemas com as drogas.
O músico da banda britânica teve ele próprio envolvido numa espiral auto-destrutiva, tendo gastado "um milhão de libras em champanhe e cocaína" e diz que Winehouse e Doherty precisam da ajuda das pessoas que os rodeiam.
"Já passei por situações em que vi os meus melhores amigos a matarem-se com drogas. Não ouviam ninguém", disse James. "Ao menos neste momento há infra-estruturas para os ajudar a melhorar. Se isso existisse na altura do Elvis talvez ele ainda estivesse vivo. É assustador".
Recorde-se que Alex James gravou um documentário no início do ano sobre o impacto do mercado da cocaína colombiana na América do Sul. Os Blur anunciaram recentemente que vão voltar aos palcos, depois de anos separados.
Blitz
Alex James, baixista dos Blur, declarou ao jornal Mirror que ficaria "surpreendido se o Pete Doherty e a Amy Winehouse sobrevivessem até ao final da década", devido aos seus problemas com as drogas.
O músico da banda britânica teve ele próprio envolvido numa espiral auto-destrutiva, tendo gastado "um milhão de libras em champanhe e cocaína" e diz que Winehouse e Doherty precisam da ajuda das pessoas que os rodeiam.
"Já passei por situações em que vi os meus melhores amigos a matarem-se com drogas. Não ouviam ninguém", disse James. "Ao menos neste momento há infra-estruturas para os ajudar a melhorar. Se isso existisse na altura do Elvis talvez ele ainda estivesse vivo. É assustador".
Recorde-se que Alex James gravou um documentário no início do ano sobre o impacto do mercado da cocaína colombiana na América do Sul. Os Blur anunciaram recentemente que vão voltar aos palcos, depois de anos separados.
Blitz
