Apesar da descida da pirataria em computadores pessoais, em Portugal, os prejuízos da indústria de software aumentaram 27 por cento, durante o ano de 2008, segundo os resultados do estudo sobre pirataria informática da BSA-Business Software Alliance divulgados pela ASSOFT - Associação Portuguesa de Software.
A pirataria de software em computadores pessoais caiu um por cento, de 2007 para 2008, na esteira de uma tendência registada em todo o mundo. No entanto, os prejuízos verificados na indústria de software em Portugal, devido à pirataria informática, aumentaram em 27 por cento, registando-se uma perda de 158,36 milhões de euros para a indústria nacional de software. "O estudo da BSA revela que estamos a conseguir algum progresso na luta anti-pirataria de software, mas há ainda um longo caminho a fazer em Portugal para ficarmos ao mesmo nível dos outros países da Europa, que apresentam as taxas mais baixas, e uma maior consciência do valor da Propriedade Intelectual, também neste sector de actividade”, afirma Manuel Cerqueira, presidente da direcção da ASSOFT. “As proporções que o fenómeno atinge são tais que os prejuízos que advêm desta prática são em muito superiores à riqueza que esta indústria é capaz de gerar.
A BSA publicou em Janeiro deste ano um estudo onde demonstrou que a redução da pirataria de software pode gerar centenas de milhar de novos empregos e milhões de euros em crescimento económico. No caso de Portugal, podemos antecipar que uma redução do fenómeno pode facilmente gerar receitas de mais de 450 milhões de dólares, mais 400 novas oportunidades de trabalho de alta especialização e um volume adicional de cobranças de impostos num valor superior a 50 milhões de dólares”.
A pirataria de software durante o ano de 2008 registou uma descida em 64 países e um aumento em 11 num total de 110 países analisados no estudo. A taxa média de pirataria de software à escala mundial registou um aumento de três pontos percentuais, tendo-se elevado até aos 41 por cento em 2008. Na Europa Ocidental, os países com valores mais altos de pirataria foram a Grécia (57%), Chipre (50%) e Itália (48%). Os países com valores mais baixos de pirataria são o Luxemburgo (21%), a Bélgica e a Suécia( 25%).
O mesmo estudo revela ainda que a Internet é um potenciador do aumento da pirataria de software. Nos próximos cinco anos, 460 milhões de pessoas dos considerados países emergentes passarão a ter acesso à Internet. No entanto, o crescimento na utilização da Internet será mais acentuado entre consumidores e pequenos negócios, factor que tenderá a baixar os níveis de pirataria comparativamente aos números registados nas grandes empresas e entidades públicas.
A pirataria de software em computadores pessoais caiu um por cento, de 2007 para 2008, na esteira de uma tendência registada em todo o mundo. No entanto, os prejuízos verificados na indústria de software em Portugal, devido à pirataria informática, aumentaram em 27 por cento, registando-se uma perda de 158,36 milhões de euros para a indústria nacional de software. "O estudo da BSA revela que estamos a conseguir algum progresso na luta anti-pirataria de software, mas há ainda um longo caminho a fazer em Portugal para ficarmos ao mesmo nível dos outros países da Europa, que apresentam as taxas mais baixas, e uma maior consciência do valor da Propriedade Intelectual, também neste sector de actividade”, afirma Manuel Cerqueira, presidente da direcção da ASSOFT. “As proporções que o fenómeno atinge são tais que os prejuízos que advêm desta prática são em muito superiores à riqueza que esta indústria é capaz de gerar.
A BSA publicou em Janeiro deste ano um estudo onde demonstrou que a redução da pirataria de software pode gerar centenas de milhar de novos empregos e milhões de euros em crescimento económico. No caso de Portugal, podemos antecipar que uma redução do fenómeno pode facilmente gerar receitas de mais de 450 milhões de dólares, mais 400 novas oportunidades de trabalho de alta especialização e um volume adicional de cobranças de impostos num valor superior a 50 milhões de dólares”.
A pirataria de software durante o ano de 2008 registou uma descida em 64 países e um aumento em 11 num total de 110 países analisados no estudo. A taxa média de pirataria de software à escala mundial registou um aumento de três pontos percentuais, tendo-se elevado até aos 41 por cento em 2008. Na Europa Ocidental, os países com valores mais altos de pirataria foram a Grécia (57%), Chipre (50%) e Itália (48%). Os países com valores mais baixos de pirataria são o Luxemburgo (21%), a Bélgica e a Suécia( 25%).
O mesmo estudo revela ainda que a Internet é um potenciador do aumento da pirataria de software. Nos próximos cinco anos, 460 milhões de pessoas dos considerados países emergentes passarão a ter acesso à Internet. No entanto, o crescimento na utilização da Internet será mais acentuado entre consumidores e pequenos negócios, factor que tenderá a baixar os níveis de pirataria comparativamente aos números registados nas grandes empresas e entidades públicas.
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