A Força Aérea norte-americana atrasou-se na substituição dos satélites mais antigos e, em 2010, a constelação Global Positioning Satellite (GPS) pode começar a sofrer apagões.
Um relatório do Departamento de Responsabilidade Governamental dos EUA (DRG) alerta para o risco de o sistema de localização mais popular do mundo começar a sofrer apagões e falhas no próximo ano, inviabilizando os serviços que hoje presta a milhões de pessoas dos vários continentes.
A situação de ruptura iminente também pode pôr em causa os serviços de localização disponibilizados para militares, polícias e protecção civil dos EUA, reitera o relatório do DRG, citado pela imprensa norte-americana.
Os autores do estudo apontam vários motivos que levaram a este cenário alarmante: atrasos nos fundos, constante troca de gestores, problemas com fornecedores e múltiplas questões burocráticas.
O DRG já solicitou ao Congresso dos EUA um fundo de dois mil milhões de dólares (cerca de 1,4 mil milhões de euros) para a renovação de parte da constelação de satélites GPS, mas lembra que não é só no espaço que se registam problemas – também as bases terrestres necessitam de ser renovadas, para que possam tirar partido de todas as funcionalidades que, eventualmente, venham a ser disponibilizadas com os novos satélites GPS.
A constelação GPS é constituída por 24 a 32 satélites de órbita média terrestre.
A constelação começou a ser desenhada em 1972; o primeiro satélite foi lançado para o espaço em 1978.
Hoje os serviços GPS são disponibilizados gratuitamente para todos os habitantes do mundo – e essa é uma das razões por que a Agência Espacial Europeia (ESA) já começou a trabalhar no desenvolvimento de uma constelação de satélites concorrente que dá pelo nome de Galileo.
Um relatório do Departamento de Responsabilidade Governamental dos EUA (DRG) alerta para o risco de o sistema de localização mais popular do mundo começar a sofrer apagões e falhas no próximo ano, inviabilizando os serviços que hoje presta a milhões de pessoas dos vários continentes.
A situação de ruptura iminente também pode pôr em causa os serviços de localização disponibilizados para militares, polícias e protecção civil dos EUA, reitera o relatório do DRG, citado pela imprensa norte-americana.
Os autores do estudo apontam vários motivos que levaram a este cenário alarmante: atrasos nos fundos, constante troca de gestores, problemas com fornecedores e múltiplas questões burocráticas.
O DRG já solicitou ao Congresso dos EUA um fundo de dois mil milhões de dólares (cerca de 1,4 mil milhões de euros) para a renovação de parte da constelação de satélites GPS, mas lembra que não é só no espaço que se registam problemas – também as bases terrestres necessitam de ser renovadas, para que possam tirar partido de todas as funcionalidades que, eventualmente, venham a ser disponibilizadas com os novos satélites GPS.
A constelação GPS é constituída por 24 a 32 satélites de órbita média terrestre.
A constelação começou a ser desenhada em 1972; o primeiro satélite foi lançado para o espaço em 1978.
Hoje os serviços GPS são disponibilizados gratuitamente para todos os habitantes do mundo – e essa é uma das razões por que a Agência Espacial Europeia (ESA) já começou a trabalhar no desenvolvimento de uma constelação de satélites concorrente que dá pelo nome de Galileo.
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