Árbitro condenado a 20 meses, com pena suspensa, e dois dirigentes do Conselho de Arbitragem a penas de multa.
O Tribunal de Santa Cruz condenou os ex-dirigentes do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol António Henriques e Azevedo Duarte e o árbitro Laionel Moreira pelos crimes de participação em acto de corrupção.
António Henriques foi condenado ao pagamento de uma multa de 45.000 euros, o equivalente a uma multa diária de 150 euros durante 300 dias.
Azevedo Duarte foi condenado a uma multa de 1.800 euros, o que perfaz uma multa de 180 dias à taxa de 10 euros.
O árbitro Laionel Moreira foi condenado a 20 meses de prisão, pelo crime de corrupção passiva, com pena suspensa, enquanto que o observador de árbitros, Marco Santos, foi o único a ser absolvido.
A acusação baseava-se em escutas telefónicas entre António Henriques e Azevedo Duarte, em que estes acordaram interferir na arbitragem do jogo Machico-Sacavenense, no dia 28 de Março de 2004, e em que a Associação Desportiva de Machico venceu por 3-0, evitando a descida aos distritais.
O julgamento conheceu vários episódios e a leitura da sentença apenas hoje foi lida, a cargo da Juíza Susana Mão de Ferro.
Hoje, a Juíza relevou a importância das escutas telefónicas no desenrolar deste processo e afirmou que as penas apenas não foram mais duras dado a inexistência de antecedentes criminais dos réus.
No final, o advogado de defesa dos acusados, Gonçalo Sousa, limitou-se a admitir um eventual recurso da sentença, escusando-se a proferir mais declarações.
O Tribunal de Santa Cruz condenou os ex-dirigentes do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol António Henriques e Azevedo Duarte e o árbitro Laionel Moreira pelos crimes de participação em acto de corrupção.
António Henriques foi condenado ao pagamento de uma multa de 45.000 euros, o equivalente a uma multa diária de 150 euros durante 300 dias.
Azevedo Duarte foi condenado a uma multa de 1.800 euros, o que perfaz uma multa de 180 dias à taxa de 10 euros.
O árbitro Laionel Moreira foi condenado a 20 meses de prisão, pelo crime de corrupção passiva, com pena suspensa, enquanto que o observador de árbitros, Marco Santos, foi o único a ser absolvido.
A acusação baseava-se em escutas telefónicas entre António Henriques e Azevedo Duarte, em que estes acordaram interferir na arbitragem do jogo Machico-Sacavenense, no dia 28 de Março de 2004, e em que a Associação Desportiva de Machico venceu por 3-0, evitando a descida aos distritais.
O julgamento conheceu vários episódios e a leitura da sentença apenas hoje foi lida, a cargo da Juíza Susana Mão de Ferro.
Hoje, a Juíza relevou a importância das escutas telefónicas no desenrolar deste processo e afirmou que as penas apenas não foram mais duras dado a inexistência de antecedentes criminais dos réus.
No final, o advogado de defesa dos acusados, Gonçalo Sousa, limitou-se a admitir um eventual recurso da sentença, escusando-se a proferir mais declarações.
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