Disco chama-se Amália Hoje e foi idealizado por Nuno Gonçalves, dos Gift.
Sai em Abril o disco Amália Hoje , em que cantores como Fernando Ribeiro, dos Moonspell, Sónia Tavares dos Gift e Paulo Praça dos Plaza dão voz a músicas de Amália Rodrigues.
O álbum tem concepção, produção e arranjos de Nuno Gonçalves, dos Gift, que em comunicado de imprensa louva a portugalidade de Amália, afirmando: "antes de ser dos Gift, sempre fui português".
"Amália foi a primeira e talvez única artista pop que Portugal teve. Porque ser pop é não ter fronteiras. Ser pop é respirar aquilo que se canta", escreve Nuno Gonçalves.
Em entrevista à BLITZ e aos seus leitores, Fernando Ribeiro adiantou em 2007 que poderia vir a fazer algo fora dos Moonspell. Cantar Amália não parecia, porém, estar nos seus planos...
Recorde aqui as palavras do homem dos Moonspell, um dos protagonistas do disco Amália Hoje :
"Tenho a noção que os Moonspell não irão durar para sempre. Conoto o metal com uma certa juventude, depois tem uma fase de maturidade - mas não me vejo a ser o Ozzy Osbourne", disse então.
"Se tivesse a vitalidade do Ronnie James Dio, se calhar consideraria ficar no metal. Mas acho que há um prazo, até de dignidade, que tem de ser cumprido. Por isso, sempre tentei ouvir coisas fora do metal, até porque acho que as pessoas não se devem limitar a escutar um estilo de música".
"Gosto muito de coisas tipo Scott Walker, Bonnie Prince Billy, Leonard Cohen, Nick Cave. Seguiria uma das seguintes direcções: a do cantautor dark ou então das bandas da editora Cold Meat Industry, que é uma onda mais etérea mas também minimalista e experimental, de que gosto muito".
Sai em Abril o disco Amália Hoje , em que cantores como Fernando Ribeiro, dos Moonspell, Sónia Tavares dos Gift e Paulo Praça dos Plaza dão voz a músicas de Amália Rodrigues.
O álbum tem concepção, produção e arranjos de Nuno Gonçalves, dos Gift, que em comunicado de imprensa louva a portugalidade de Amália, afirmando: "antes de ser dos Gift, sempre fui português".
"Amália foi a primeira e talvez única artista pop que Portugal teve. Porque ser pop é não ter fronteiras. Ser pop é respirar aquilo que se canta", escreve Nuno Gonçalves.
Em entrevista à BLITZ e aos seus leitores, Fernando Ribeiro adiantou em 2007 que poderia vir a fazer algo fora dos Moonspell. Cantar Amália não parecia, porém, estar nos seus planos...
Recorde aqui as palavras do homem dos Moonspell, um dos protagonistas do disco Amália Hoje :
"Tenho a noção que os Moonspell não irão durar para sempre. Conoto o metal com uma certa juventude, depois tem uma fase de maturidade - mas não me vejo a ser o Ozzy Osbourne", disse então.
"Se tivesse a vitalidade do Ronnie James Dio, se calhar consideraria ficar no metal. Mas acho que há um prazo, até de dignidade, que tem de ser cumprido. Por isso, sempre tentei ouvir coisas fora do metal, até porque acho que as pessoas não se devem limitar a escutar um estilo de música".
"Gosto muito de coisas tipo Scott Walker, Bonnie Prince Billy, Leonard Cohen, Nick Cave. Seguiria uma das seguintes direcções: a do cantautor dark ou então das bandas da editora Cold Meat Industry, que é uma onda mais etérea mas também minimalista e experimental, de que gosto muito".
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