Uma camisola que muda de cor e um papel onde surgem desenhos são algumas das aplicações da tecnologia «Eyeinvisible» desenvolvida pela empresa Ydreams, informa a Lusa.
Este projecto foi uma iniciativa de investigação e desenvolvimento, liderada pela Ydreams em parceria com alguma indústria portuguesa e com equipas de investigação da Universidade Nova de Lisboa, de novos produtos interactivos não convencionais, como papel, têxteis e quadros.
Segundo Inês Henriques, líder do projecto «invisible networks», «esses materiais tornam-se interactivos, há imagens que estão escondidas e que podem aparecer e desaparecer através da interacção com o utilizador».
Tecnologia «baseada em reacções químicas»
Acrescentou que «isso acontece através de novos materiais electrocrónicos que têm essa capacidade através de uma pequena voltagem».
Esta tecnologia é completamente nova e diferente do que estamos habituados a ver: «É radicalmente diferente dos computacionais, baseados em computação, é baseado em reacções químicas e não nos sistemas mais complexos de computação.»
Na prática, esta tecnologia permite tratar, a nível químico, uma variada quantidade de diferentes materiais, de maneira que se torne visível, informação gráfica, cor ou texto, que não era visível, tornado assim esses materiais interactivos.
Protótipos disponíveis em 2010
A líder do projecto considera «gigantescas» as aplicações possíveis para esta tecnologia, «desde todos o produtos baseados na publicidade, outdoors, bilboards, até às folhas de papel que hoje em dia usamos para imprimir, blocos de notas, livros, jornais e revistas, podemos pensar em aplicações dentro desse tipo de meio de comunicação com interactividade», afirmou.
A líder do projecto espera que em 2010 já haja protótipos disponíveis, dando como exemplos um chão de cortiça que reaja ao ser pisado, mudando de cor ou apresentando uma mensagem, camisas interactivas e diversas outra aplicações.
O prazo para novos produtos, baseados nesta tecnologia, no mercado é de dois a três anos.
Este projecto foi uma iniciativa de investigação e desenvolvimento, liderada pela Ydreams em parceria com alguma indústria portuguesa e com equipas de investigação da Universidade Nova de Lisboa, de novos produtos interactivos não convencionais, como papel, têxteis e quadros.
Segundo Inês Henriques, líder do projecto «invisible networks», «esses materiais tornam-se interactivos, há imagens que estão escondidas e que podem aparecer e desaparecer através da interacção com o utilizador».
Tecnologia «baseada em reacções químicas»
Acrescentou que «isso acontece através de novos materiais electrocrónicos que têm essa capacidade através de uma pequena voltagem».
Esta tecnologia é completamente nova e diferente do que estamos habituados a ver: «É radicalmente diferente dos computacionais, baseados em computação, é baseado em reacções químicas e não nos sistemas mais complexos de computação.»
Na prática, esta tecnologia permite tratar, a nível químico, uma variada quantidade de diferentes materiais, de maneira que se torne visível, informação gráfica, cor ou texto, que não era visível, tornado assim esses materiais interactivos.
Protótipos disponíveis em 2010
A líder do projecto considera «gigantescas» as aplicações possíveis para esta tecnologia, «desde todos o produtos baseados na publicidade, outdoors, bilboards, até às folhas de papel que hoje em dia usamos para imprimir, blocos de notas, livros, jornais e revistas, podemos pensar em aplicações dentro desse tipo de meio de comunicação com interactividade», afirmou.
A líder do projecto espera que em 2010 já haja protótipos disponíveis, dando como exemplos um chão de cortiça que reaja ao ser pisado, mudando de cor ou apresentando uma mensagem, camisas interactivas e diversas outra aplicações.
O prazo para novos produtos, baseados nesta tecnologia, no mercado é de dois a três anos.
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